Em junho registou-se 16,55º.C de temperatura de média global, 1,05º.C acima da média do século XX. O aumento no último mês de junho é "um considerável grande salto", apontou a agência norte-americana da Atmosfera e Oceanos.
Aquecimento global, início do Verão no hemisfério Norte e fenómeno El Niño explicam temperaturas não vistas há mais de 100 mil anos, segundo dados do Copernicus. Na Sibéria, os termómetros chegaram aos 40ºC, nos Alpes ultrapassaram os 35ºC.
Na sede da UNESCO e da OCDE, líderes mundiais tentam encontrar um sistema que responda à desigualdade, às alterações climáticas e proteja a biodiversidade.
A ausência de gelo significa, segundo os cientistas, uma área inferior a um milhão de quilómetros quadrados, já que pode haver gelo residual ao longo da costa.
Num mundo em transição somam-se perguntas: «Quais as qualificações necessárias?», «O que esperar da Transformação Digital?», «Que riscos corre a Democracia?», «Que futuro para o planeta?»... São muitas as inquietações que pairam no ar e que urge debater.
Dia 1 de junho, entre as 09h00 e as 13h00, no Centro Cultural de Belém, decorreu a Conferência «O poder dos jovens na mudança global».
Uma iniciativa da Renascença em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
"Nós vamos acelerar o desenvolvimento das energias renováveis, que devem triplicar a sua capacidade até 2030 e dobrar novamente até 2040", diz presidente da COP28.
Os estudantes apelam ao fim da utilização de combustíveis fósseis até 2030. Pedem ainda eletricidade 100% renovável e acessível para todas as famílias até 2025.