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A Comissão de Trabalhadores (CT) da Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a levar a cabo iniciativas junto do Governo e grupos parlamentares, denunciando aquilo que diz ser o "incumprimento" da instituição no seu "dever de serviço público bancário".

O STEC acusou a administração da CGD de ter adotado, desde o início, uma forma de negociar prepotente e intransigente e garantiu que só vai assinar atualizações salariais que sejam justas e dignas para os trabalhadores.

Estado tinha injetado 2.500 milhões na Caixa Geral de Depósitos, em 2017.

STEC e a CGD têm estado em posições muito distantes quanto aos aumentos negociais para este ano.

Na apresentação dos resultados da Caixa Geral de Depósitos, o presidente do banco estatal fez ainda um balanço do setor, uma década depois da queda do BES. Garante que a supervisão e a gestão da banca melhoraram.

Em 2024, a Caixa Geral de Depósitos vai pagar ao Estado 1248 milhões de euros em dividendos e Imposto.

No total ficarão já concentrados no mesmo edifício 23 membros do Governo, quase 39% do total do executivo, composto por 59 elementos (primeiro-ministro, 17 ministros e 41 secretários de Estado).

No encontro “Fora da Caixa”, em Almada, Paulo Macedo fez uma análise da situação macroeconómica do país e da Europa e alertou para fatores que determinam a competitividade nacional.

Paulo Macedo defende uma taxa mínima de IRC, alargando a incidência das empresas que pagam este imposto.

Problema técnico afetou Caixadireta e pagamento com alguns cartões.