Segundo José Alberto Guerreiro, o valor dos prejuízos provocados pelas limitações impostas no âmbito da cerca sanitária "não está ainda apurado", mas vai ser determinado pelo município "em colaboração com as freguesias".
É preciso que "o primeiro-ministro olhe para Odemira como um todo" e "que trate Odemira bem, porque cabemos cá todos" e o concelho "recebe bem", afiançou Glória Pacheco.
O Memorando de Entendimento para a criação de condições habitacionais para trabalhadores agrícolas foi assinado esta terça-feira entre as associações AHSA, Lusomorango (organização de produtores) e PORTUGALFRESH – Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal, e o Ministério da Agricultura.
Presidente da República diz que a cerca vai ser levantada "de imediato" após a assinatura de acordos para resolver o problema do alojamento de trabalhadores temporários.
Complexo turístico foi requisitado pelo Governo para alojar trabalhadores das explorações agrícolas de Odemira. Proprietários de casas privadas localizadas no Zmar contestaram a decisão.