Respeito pelas medidas de segurança sanitária “começa pela responsabilidade individual e pelas autoridades", afirma o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa.
A Igreja Católica está preocupada com o impacto económico da pandemia e diz que muitos lares, por exemplo, já estão a funcionar mais como centros de cuidados paliativos.
A implementação do documento do Papa que permite instituição de mulheres no ministério de acólito e leitor e sobre a criação de “novos ministérios” na Igreja Católica vai também ser abordada na assembleia plenária da Conferência Episcopal Portuguesa.
O porta-voz da CEP considera inconstitucional estar a exigir aos políticos que revelem se pertencem a alguma organização religiosa, referindo que só a Igreja Católica tem “inúmeras” instituições, movimentos e associações.
“Qualquer legalização da eutanásia e do suicídio assistido é sempre contrária à afirmação da dignidade da pessoa humana e à Constituição da República Portuguesa”, diz o comunicado da CEP.
Medida foi anunciada pela Conferência Episcopal Portuguesa. A poucas semanas de assinalar a Páscoa, os bispos pedem que se evitem "procissões e outras expressões da piedade popular".
O Conselho Permanente da CEP estava agendado para terça-feira, 9, mas foi alterado para a data em que o primeiro-ministro apresenta o plano de confinamento.
O conselho permanente da CEP disse que está a acompanhar “atentamente a situação da pandemia e confinamento geral, esperando que continue a evoluir favoravelmente para que seja possível retomar as celebrações presenciais nas comunidades cristãs”.