CEO da Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), coordenador do 'plano de retoma do retalho' reflete sobre os efeitos da pandemia e desafios do comércio integrado.
O país passa para a terceira fase do desconfinamento na segunda-feira, exceto nos concelhos em que não avança, já para não falar nos concelhos em que volta para trás. Há ainda os concelhos que avançam, sim, mas com o aviso de que se não melhorarem os índices recuam na próxima avaliação. Confuso? Explicamos tudo aqui.
Em declarações à Renascença, o diretor-geral da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição espera, também, que "haja o bom senso de se aumentar o rácio de pessoas dentro dos espaços comerciais".
Com a passagem à próxima fase do desconfinamento os portugueses vão poder voltar a ir aos centros comerciais e aos restaurantes, embora com limitações.
A garantia é da AHRESP, que andou pelo país a tirar todas as dúvidas aos empresários do setor. Centros comerciais e comércio a retalho também reforçaram medidas para a reabertura.
Foi feito um esforço acrescido na formação e testagem de colaboradores, bem como um reforço dos equipamentos de proteção individual e barreiras de proteção.
Proprietários e empresas temem grandes prejuízos e querem continuar de portas abertas. O novo confinamento deverá entrar em vigor quinta-feira, durante pelo menos 15 dias.
Em causa está o incumprimento das regras de prevenção da Covid-19 em várias superfícies comerciais. Presidente do Governo Regional garante que está “tudo posto na ordem” e que a fiscalização foi reforçada.