Iniciativa marcada para os dias 21 e 22 de outubro quer aprofundar “as grandes intuições do Itinerário” e os novos “tempos propostos” na iniciação da fé.
Na visão do novo responsável pela Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé, a JMJ vai ser oportunidade “para que muitos se interroguem acerca de si, do seu lugar de pertença e da sua fé”, e, por isso, defende que “temos que criar espaços, nas comunidades cristãs, para este acompanhar da formação da fé de modo continuado”.
Francisco dedicou catequese a Matteo Ricci, padre jesuíta que viajou em missão para a China nos séculos XVI e XVII, permitindo a aproximação entre a "cultura ocidental e a chinesa".
Além da reflexão sobre a sinodalidade, destaca-se a aprovação do documento "Ministérios laicais para uma Igreja ministerial" e o rito da instituição de catequistas.
Na audiência pública semanal, o Papa convidou a redescobrir o valor do silêncio, na preparação para o Natal e dedicou nova catequese à figura de São José.
Padre Tiago Neto diz que a nova proposta “não está concentrada numa ação junto das crianças e adolescentes” mas na envolvência da comunidade, onde o grupo “é um ponto importante da caminhada”.