O presidente da Câmara do Porto foi julgado pelo crime de prevaricação, acusado de favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em prejuízo do município do Porto, no litígio judicial que opunha a autarquia à imobiliária.
Moreira não esquece silêncio de Rio após a absolvição no caso Selminho. Afirma que não esperava desculpas do líder do PSD, e acrescenta que não o vê com alguém com autoridade ética.
O coletivo de juízes marcou hoje para 21 de janeiro a leitura do acórdão do processo Selminho, no qual Rui Moreira é acusado de favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em detrimento do município do Porto.