Investigadores estão a desenvolver uma sola antivírica, para combater, entre outros, o novo coronavírus. Ainda não se sabe quando o produto pode chegar ao mercado, mas acredita-se que pode estar para breve.
Uma semana depois de anunciada a nova estratégia de testagem à Covid 19, os laboratórios dizem que se estão a fazer menos testes do que no mês passado.
São repelentes à água e as solas são feitas de algas recicladas. A maioria dos clientes, entre os 20 e os 40 anos, está nos Estados Unidos e estão preocupados com o meio ambiente.
A primeira linha de sapatilhas vegan nasce do projeto Re-Coffee de jovens empreendedores, iniciado a partir de uma “epifania” de Rui Monteiro, estudante de Engenharia de Materiais na Universidade do Minho.
A pandemia de Covid-19 veio estragar os planos e perspetivas de expansão do calçado português, que agora volta a mostrar-se numa feira internacional. “Estaremos sempre dependentes da evolução da situação internacional”, diz à Renascença o porta-voz da associação do setor.
Este ano, serão vendidos menos cinco mil milhões de pares de sapatos em todo o mundo. Empresários e trabalhadores convergem na incerteza quanto ao que se irá passar depois do verão.
Quase 40 trabalhadoras de uma unidade de costura de sapatos de Castelo de Paiva ficaram sem trabalho devido ao novo coronavírus. Primeiro pensaram que iam apenas ter de viver com dois terços do salário, mas a insolvência ditou que não iam receber março. Agora arriscam a só voltar a ter dinheiro na conta quando o subsídio de desemprego for pago no final de maio. Até lá a “vida vai ser muito complicada”.
Na semana passada cerca de quatro centenas de associados da Associação dos Industriais do Sector do Calçado (APICCAPS) estiveram em Milão, uma metrópole relativamente próxima do local onde se têm confirmado mais casos de coronavírus.