Portugal não tem, “neste momento, nenhum motivo de preocupação com essa dimensão de portugueses civis que ainda estão em Cabul”, afirma ministro Augusto Santos Silva.
A mais de 8.000 quilómetros de distância, Farid Walizadeh tenta saber notícia de familiares e amigos que estão no Afeganistão através da rádio, que nos últimos dias deixou de dar os nomes das vítimas mortais para indicar apenas números.
Os rebeldes chegaram a Cabul, a última grande cidade que faltava controlar. Talibãs garantem que não haverá qualquer vingança sobre o povo, mas o medo instalou-se. Vários talibãs presos saíram da prisão.