Um grupo de 12 países europeus defende a adoção de “soluções inovadoras” para os candidatos a asilo. Os detalhes da proposta ainda não se conhecem, mas ao que a Renascença apurou, Portugal é um dos países a quem a ideia não agrada.
Os trabalhos iniciam com um almoço entre os representantes dos 27 Estados-membros e o secretário-geral da NATO, para abordar a rebelião do grupo paramilitar Wagner, na Rússia.
O Banco Central Europeu garante que a energia já não será utilizada pela Rússia como uma arma e que a Europa deverá atingir a capacidade máxima de armazenamento até ao final de agosto.
Advogado e comentador lembra que o primeiro-ministro não afastou a hipótese liminarmente. José Miguel Júdice acredita que Costa sai da situação por cima e assume que o episódio pode ter sido encenado.
Executivo comunitário insta ainda Portugal a “acelerar a aplicação do seu Plano de Recuperação e Resiliência [PRR], assegurando igualmente uma capacidade administrativa adequada.
Comissão Europeia justifica que este investimento vale a pena a longo prazo, uma vez que houve uma alteração do paradigma de segurança na Europa por causa da agressão russa.