O dinheiro que vem de Bruxelas a fundo perdido envolve um risco: o de facilitar investimentos que apenas se realizam para a aproveitar dinheiro disponível e tão barato, em vez de se investir em bons projetos económicos. Este problema colocou-se para os tradicionais fundos de Bruxelas. Mas com a “bazuca” tornou-se agudo.
Perto de 200 imigrantes sem documentos válidos de residência na Bélgica estão em greve de fome há quase sete semanas, em Bruxelas. A maioria trabalhava em hotéis e restaurantes e perdeu o emprego durante a pandemia. Sem um trabalho, perdem também o direito a permanecer no país. Muitos vivem em Bruxelas há anos, ou décadas e já constituíram família, mas com empregos precários e sem contratos de trabalho, nunca conseguiram um visto para residir no país.
Todos os conteúdos deste tipo passam agora a ter de ser “retirados” ou “desativados” em menos de uma hora, a partir do momento em que as plataformas digitais recebem uma “ordem de remoção das autoridades competentes”.
Portugal entregou formalmente a Bruxelas o seu plano nacional, que prevê projetos de 16,6 mil milhões de euros, dos quais 13,9 mil milhões de euros dizem respeito a subvenções a fundo perdido, e que está ainda a ser apreciado pelo executivo comunitário.