Primeiro-ministro do Reino Unido sinalizou que o país tenciona "fazer pressão" para a via diplomática e política e prometeu trabalhar para que o Governo de Cabul "não deixa o país voltar a ser terreno fértil para o terrorismo".
Nos últimos sete dias, a média diária foi de 49 mortes e 47.438 casos, o que corresponde a uma subida de 60,6% no número de mortes e de 40,7% no número de infeções relativamente aos sete dias anteriores.
Apesar de ter decidido avançar com o alívio de medidas, o primeiro-ministro, Boris Johnson, pede cautela aos britânicos, numa altura em que ele próprio se encontra em isolamento.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, esteve em contacto com um caso positivo de covid-19, mas apenas cumprirá isolamento profilático quando não estiver a trabalhar.
Marcus Rashford, Jadon Sancho e Bukayo Saka, os três jogadores ingleses que falharam penáltis na derrota com a Itália na final, têm sido vítimas de "bullying" online.
Quase dois terços da população adulta tem a vacinação contra a Covid-19 completa e Boris Johnson considera ser tempo de conviver com o novo coronavírus. Mas avisa que pode voltar atrás.
Boris Johnson anunciou esta segunda-feira que, a partir de 19 de julho, o distanciamento social deixa de ser obrigatório, bem como o uso da máscara, e deixa de haver restrições de viajar para países que constam da lista de risco, como Portugal. "É um atestado de desresponsabilização do Estado e de grande irresponsabilidade", critica Pedro Santos Guerreiro no seu habitual espaço de comentário.
Boris Johnson está preocupado com a variante Delta do novo coronavírus e deverá pedir aos ingleses um pouco de paciência. O fim das restrições estava previsto para 21 de junho.