Arranca este domingo a Semana da Vida do Departamento Nacional da Pastoral Familiar, que decorre até dia 19. O tema tem por base o documento "Dignitas Infinita", sobre a dignidade humana, da Congregação para a Doutrina da Fé.
O livro "O Que é o Cristianismo", deixado pelo Papa Bento XVI conhece agora a tradução para português. Neste Ensaio Geral vamos percorrer os capítulos deste livro com a ajuda da filosofa Marta Mendonça. Mais à frente um concerto ao por do sol com vista sobre Lisboa ao ritmo de Elisa Rodrigues, os 4 Prémios Europa Nostra que Portugal venceu e um filme de animação que presta homenagem às esculturas da artesã Rosa Ramalho.
“O que é o Cristianismo. Quase um Testamento Espiritual” é o derradeiro livro que Papa Bento XVI deixou e que agora conhece a sua tradução para português. Editada pela Lucerna, a obra reúne, em seis capítulos textos, reflexões e entrevistas do papa que resignou em 2013. Bento XVI não deixa de fora a polémica dos abusos sexuais.
A obra "Deus é sempre novo" inclui páginas com pequenos excertos de homilias, discursos e demais situações que marcaram o pontificado de Bento XVI, um Papa que "estava sempre a falar de Deus", "nesta cultura que não liga a Deus".
Desde a primeira grande denuncia nos Estados Unidos, os Papas João Paulo II, Bento XVI e Francisco pediram perdão às vítimas e implementaram medidas cada vez mais duras e rigorosas. Portugal vai conhecer na próxima segunda-feira o relatório da comissão independente sobre os abusos na Igreja.
Há 20 anos, o problema dos abusos sexuais no seio da Igreja começou a assumir dimensão pública quando um jornal americano denunciou um conjunto de crimes praticados por membros do clero e o seu encobrimento feito por alguns bispos. Desde então, o apuramento da verdade revelou uma terrível realidade que, nos últimos pontificados, mereceu medidas cada vez mais duras e rigorosas.
Aos jornalistas, na viagem de regresso de Juba, no Sudão do Sul, o Papa Francisco voltou a falar sobre a forma como a Igreja Católica vê os homossexuais. Revelou também que ainda não foi a Kiev, porque, “de momento”, “é impossível ir a Moscovo”.
Embora Ratzinger tenha ordenado a destruição de suas notas pessoais, depois de morrer, autorizou a publicação dos seus textos teológicos produzidos após a renúncia, em 2013.