Augusto Santos Silva está disponível para continuar a ser presidente da Assembleia da República na próxima legislatura – caso o PS ganhe -, mas Pedro Nuno Santos pode não estar interessado. As ambições presidenciais do ex-ministro podem ficar condicionadas por António Costa. Se o novo secretário-geral do PS “abandonar” Santos Silva pelo caminho, pode acabar a ser “acusado de estar a ostracizar as pessoas que não o apoiaram”, nota o politólogo Pedro Silveira. Pelo que Renascença conseguiu apurar, a possibilidade de Augusto Santos Silva ainda vir a encabeçar a lista de deputados pelo círculo fora da Europa está a ser equacionada. A continuidade como timoneiro do Parlamento, contudo, é incerta.
A atual lei da imprensa é de 1999. O Sindicato dos Jornalistas, a Comissão da Carteira Profissional de Jornalistas e a Entidade Reguladora para a Comunicação Social já alertaram e apresentaram propostas de alteração.
Votação no Parlamento aconteceu a pedido do presidente da Assembleia da República, na sequência da recusa federativa em conceder o acesso a documentos relacionados com os contratos de Fernando Santos e Roberto Martínez.
Para o cardeal, "é muito importante a revisão crítica que as religiões fazem dos seus próprios percursos históricos, afastando-se de todas as formas de violência". Já o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, afirma que “é do interesse que as sociedades democráticas valorizem o património das religiões".
Presidente da Assembleia da República disse que o Supremo deve esclarecer depressa, antes das eleições de 10 de março, a situação penal do primeiro-ministro.