Decisão do tribunal de recurso de Paris agravou a sentença a Ali Riza Polat, na sequência do pedido do Ministério Público, que lhe pediu para "proteger" a sociedade de um homem de "extrema perigosidade" e para "enviar uma mensagem clara" àqueles que se sentiriam "tentados a ajudar um terrorista".
O ataque que decorreu no interior da Catedral de Nossa Senhora da Assunção, em Nice, fez três vítimas mortais. Uma das vítimas foi decapitada durante o ataque. Um segundo ataque em França decorreu horas depois, na cidade de Avignon. Um homem tentou agredir agentes da polícia na rua, também num ataque com arma branca. Os polícias responderam com tiros e o suspeito sucumbiu aos ferimentos. Testemunhas afirmam que durante o ataque foi ouvido "Allah Akbar" (Deus é grande).
Presidente da câmara fala em “ataque terrorista”. Polícia deteve o principal suspeito. Este é o segundo crime que envolve decapitação num curto espaço de tempo, em França.
Os autores foram mortos na altura, portanto, os 14 acusados neste processo são pessoas que os ajudaram materialmente ou que contribuíram para a sua radicalização, sendo considerados cúmplices.
"Nós não dormiremos nunca. Nós nunca renunciaremos", explicou o diretor do jornal satírico francês, cuja redação foi alvo de um tiroteio que fez 12 mortos, em 2015.
Um indivíduo armado atirou, esta sexta-feira de manhã, contra um grupo de polícias e fugiu em seguida para dentro de um supermercado, onde fez reféns. A imprensa francesa avança que há pelo menos dois mortos. Ataque aconteceu em Trèbes, no sul de França