Toda a programação do Lisboa na Rua tem entrada gratuita, mas com lotações reduzidas, de acordo com as normas de segurança em vigor devido à pandemia de Covid-19.
Em entrevista à Lusa, o artista chinês a viver em Portugal fala sobre o que é denunciar o autoritarismo chinês longe de casa e a necessidade de combater extremismos.
A feira de arte contemporânea ARCOlisboa cancelou a parte presencial e, tal como em 2020, terá apenas uma edição digital, devido à escalada dos números da Covid-19.
A exposição, que arranca esta quarta-feira e decorre até 24 de outubro, abrange 60 anos da carreira da artista portuguesa. A pintora é reconhecida pela forma como influenciou a arte figurativa britânica e “revolucionou" a forma como as mulheres são representadas.
Na Cordoaria Nacional, em Lisboa, abre esta sexta-feira ao público a primeira exposição de Ai Weiwei em Portugal. Há peças que nunca foram mostradas em conjunto.
Ao longo de meio ano, a Plataforma Criativa contempla residências artísticas de novas linguagens cénicas, através do teatro, da dança, da música e das artes de rua.
“Vêm da necrópole de Cirene. Têm uma areia avermelhada própria da região”, diz o curador da exposição. Neste momento, são objeto de processos judiciais para descobrir o seu legítimo dono, mas podem ser exibidas.
Depois de concluída a obra, no início de 2022, a arquidiocese de Évora pretende deixar à fruição do público as pinturas recém-descobertas, uma vez que se trata de “um património muito rico que tem de ser preservado, valorizado e dado a conhecer”.
“bpm” é o nome do novo disco, que o músico diz ser o seu álbum “mais pessoal”. São 14 temas escritos e interpretados por si, com uma nova sonoridade e gravados em plena pandemia, com percalços pelo meio.