Presidente executivo está de saída, dois anos antes do fim do mandato. Prémio só será pago depois do período de reestruturação do banco, que ainda aguarda aprovação de Bruxelas.
O Conselho Geral e de Supervisão (CGS) do Novo Banco e órgãos competentes lançaram uma "análise independente" depois de notícias que davam conta de investigações à ligação entre o presidente do banco, António Ramalho, e Luís Filipe Vieira.
Questionado pela Renascença, o Banco de Portugal lembra que se trata de um banco de grande dimensão e, como tal, “a autoridade de supervisão prudencial competente é o Banco Central Europeu”.
O presidente executivo do Novo Banco afirmou esta quarta-feira que foi a "solução possível" a reestruturação da dívida da Promovalor, de Luís Filipe Vieira, pela passagem da dívida para um fundo de investimento.