Presidente da Associação Comercial do Porto diz que os mais recentes desenvolvimentos na Operação Influencer fazem com que seja "muito difícil que isto venha a ter outro desfecho que não o arquivamento". Já sobre a polémica com a descida do IRS, Nuno Botelho fala de um erro de comunicação não intencional, mas que revela "ingenuidade" por parte do Ministério das Finanças.
Em causa está o comentário do ex-primeiro-ministro, no prefácio de um livro de Eurico Brilhante Dias, em que Costa escreve que “a ocasião fez a decisão” de o Presidente da República pôr termo “prematuramente” à anterior legislatura.
"A ocasião fez a decisão", atira António Costa a Marcelo Rebelo de Sousa. A "farpa" está num prefácio escrito pelo ex-primeiro-ministro para um livro publicado pelo ex-presidente do bancada parlamentar do PS, Eurico Brilhante Dias.
A PGR não respondeu se este inquérito continua autonomizado do processo principal na Operação Influencer nem se o DCIAP já respondeu ao pedido de António Costa para ser ouvido no âmbito desta investigação.
Na IL, pede-se cautela com "conclusões precipitadas" quanto ao acórdão da Relação. Já no BE, considera-se que as explicações da PGR sobre envolvimento de Costa são insuficientes.
"António Costa, sabendo que é inocente, assumiu uma posição de estadista e demitiu-se para que não recaíssem suspeitas sobre as Instituições".", afirma a deputada e ex-ministra.
Primeiro-ministro não comenta declaração de Marcelo, de que é "mais provável haver um português no Conselho Europeu" após a decisão do Tribunal da Relação sobre a Operação Influencer.
Não há indícios (ou, pelo menos, o Ministério Público não conseguiu apresentá-los) de que Diogo Lacerda Machado tenha exercido influência sobre António Costa, segundo o acórdão.
Só no último mês, a Medialivre comprou duas rádios e inaugurou um novo estúdio de televisão. Ainda não há data para o arranque de emissão do novo canal televisivo. De jornalistas e pivots, nada se sabe. Mas no que toca a comentadores, já há dois nomes de peso.