Ministério Público acusou André Ventura de desobediência civil simples por ter organizado um jantar-comício, no âmbito da campanha presidencial em Braga, durante o estado de emergência, em janeiro.
André Ventura atribuiu a evolução do partido “ao crescimento da base de militância” e considerou que as candidaturas por todo o país e “são reflexo disso”.
Partido liderado por André Ventura revela, em comunicado, que “mantém integral confiança nos seus candidatos e na sua estrutura local e distrital, em Viseu, sendo certo e incontornável que rejeitará sempre quaisquer atos de violência, seja quais forem os motivos subjacentes”.
A Comissão de Ética do Chega vai propor a expulsão de Carlos Furtado, o ex-líder regional açoriano, que perdeu a confiança política do presidente do partido, mas não renunciou ao mandato de deputado na Assembleia Legislativa Regional.