Dias de calor excessivo devido às alterações climáticas causaram "sofrimento implacável", de acordo com um estudo científico divulgado esta sexta-feira.
No último episódio do Geração Z, juntamos três gerações da mesma família. Consideram que o sonho europeu "ainda existe" entre os portugueses, mas apontam que é normal que esteja mais adormecido. Pelo meio, pedem uma maior integração dos imigrantes, apelam a uma maior atenção para a Ucrânia e ainda criticam quem desconfia da Europa.
Prevê-se que as secas, alimentadas pelas alterações climáticas e pela gestão insustentável dos recursos hídricos e dos solos, afetem 75% da população mundial até 2050, de acordo com o relatório da ONU.
A Zero não tem dúvidas de que as alterações do clima com secas mais frequentes, intensas e persistentes e a ocorrência de grandes incêndios rurais apresentarão uma situação mais grave do nosso país na atualidade.
Guilherme Gomes conversa com Carla Rocha sobre “A peça para quem vive em tempo de extinção”, que chega a Portugal para nos colocar a pensar no papel que a cultura pode ter na era das alterações climáticas.
Valência, 29 de outubro de 2024. A data já está na lista negra em que a natureza escreve um novo capítulo da história, com destruição, morte, dor e sofrimento. Mas não foi a primeira vez que, em Espanha e na Europa, houve vítimas de fenómenos da natureza.
À Renascença, Ana Patrícia Fonseca diz que que acordo “ficou longe das necessidades” e “atrasa uma década” a meta de pagamento das compensações aos países que mais estão a sofrer com as alterações climáticas.
Maria da Graça Carvalho afirma que novo modo de financiamento é um ponto a favor do novo modelo, fazendo um balanço de "duas semanas de negociações muito complicadas" que terminaram com um acordo de 300 mil milhões de dólares por ano até 2035.