Pela primeira vez desde a entrada em vigor do IVA zero, o cabaz de alimentos da Renascença atingiu os 202 euros. O azeite, a curgete e o café foram os únicos três produtos a encarecer significativamente
O logótipo nutricional "Nutri-score", uma pequena imagem com segmentos coloridos exibida nas embalagens, baseia-se numa escala de A a E e de verde a vermelho.
Estudo mostra que o corte do IVA em bens essenciais chegou à carteira das famílias. No entanto, os preços dos 46 produtos IVA Zero subiram mais do que outros na semana antes do corte do IVA ser implementado e na última semana em que a medida esteve em vigor.
Santarém será o local de instalação desta nova unidade bioindustrial, que será a maior a nível nacional e está programada para entrar em operação no início de 2026.
Conjunto de 60 alimentos que a Renascença monitoriza desde o início de 2023 está acima dos 190 euros pela sexta semana consecutiva. O valor, que ultrapassa os 197 euros, é o mais alto não só deste ano, mas desde que o IVA zero entrou em vigor, em abril de 2023.
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) esclareceu à Lusa que a reposição do IVA vai acontecer "de forma imediata", assegurando que não se vão verificar constrangimentos logísticos.
Na semana passada, o cabaz da DECO tinha atingido o valor mais elevado desde que a medida entrou em vigor. Brócolos são o produto que mais subiu de preço no último ano, esparguete e óleo alimentar tiveram as maiores subidas na última semana.