A chanceler classificou os acontecimentos dos últimos dias, que culminaram com a tomada de Cabul pelos talibãs, como "amargos, dramáticos e horríveis".
Na atualização anterior da lista feita pelo Instituto Robert Koch de virologia, foram incluídas algumas regiões do sul da França, bem como a ilha da Córsega e vários territórios ultramarinos.
Segundo cálculos ainda provisórios, mais de 150 escolas foram destruídas, bem como 200 creches e várias instalações médicas. Foram também registados prejuízos importantes na rede ferroviária, estradas, autoestradas e pontes.
De acordo com o Ministério da Saúde, 62,2% da população alemã recebeu pelo menos uma dose da vacina, enquanto 54,1% (45 milhões) já receberam as duas doses.
As inundações de 14 e 15 de julho provocaram pelo menos 186 mortos na Alemanha, 138 dos quais só na região da Renânia-Palatinado. A justiça alemã abriu uma investigação por “homicídio negligente”.
Organização Mundial de Saúde apelou ao adiamento das terceiras doses, pelo menos, até que os países mais pobres consigam alargar a vacinação à sua população.
Alguns estudos recentes demonstraram a redução progressiva do nível de imunidade contra a Covid-19 conferida pela vacinação, o que poderá colocar novamente em risco as pessoas mais vulneráveis.