Nas operações de socorro estiveram envolvidos 32 operacionais auxiliados por 13 veículos, a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) de Portalegre e elementos da GNR.
O carro, conduzido por um homem de 30 anos, destruiu as esplanadas de vários restaurantes da Avenida Miguel Cano. Ainda não há qualquer esclarecimento sobre as causas do sucedido.
O atropelamento mortal de um funcionário que fazia trabalhos de reparação na A6 pôs o país a discutir a responsabilidade que o ministro da Administração Interna tinha no caso. A Renascença foi ouvir ex-ministros e ex-secretários de Estado para perceber como é que estabeleciam regras com quem os conduzia.
O pedido surge no dia em que o “Correio da Manhã” avança que a GNR está impedida por “ordem superior” de fazer perícias ao automóvel envolvido no desastre, que resultou na morte de um trabalhador que limpava a via.