Trocar fechaduras, não fazer obras quando chove dentro da habitação ou exigir um novo contrato de arrendamento, são métodos utilizados por muitos senhorios. A denuncia é da DECO, que enviou ao Governo um pacote de 22 propostas para melhorar o mercado da habitação.
50 municípios apresentaram um preço mediano superior ao valor nacional, localizados maioritariamente nas sub-regiões Algarve, Grande Lisboa, Península de Setúbal e Área Metropolitana do Porto.
Dos 14 municípios populosos, destacaram-se o Funchal com mais 17,6 pontos percentuais, o município do Porto, com um acréscimo de 3,6 pontos, e o de Lisboa, que acelerou 0,5 pontos percentuais.
O índice de preços da habitação subiu 7% no primeiro trimestre, em termos homólogos, e transacionaram-se 33.077 habitações, o que representa uma redução de 4,1%, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Catarina Martins defendeu, no Porto, que Portugal não pode ser o resort da Europa e tem de responder aos problemas da população, nomeadamente no que respeita à habitação.
Os dados da AICCOPN apontam que o consumo de cimento no mercado nacional registou um aumento homólogo de 2,1%, o que traduz "um significativo abrandamento", face a fevereiro.
Governador do Banco de Portugal deixou reticências quanto às medidas do Governo que querem garantir o crédito à habitação a 100% para jovens e uma garantia do Estado de 15% na compra da casa.