O comentador sublinha, no entanto, que “o 25 de Novembro fecha o 25 de Abril”, explicando que “sem o 25 de Novembro, o 25 de Abril não era aquilo que é”.
Em entrevista à SIC, fazendo um balanço dos 50 anos do 25 de Abril, Ramalho Eanes destacou as mudanças positivas, sobretudo, nas áreas da Saúde e Educação e na parte social, referindo que em 1974 havia “uma miséria pungente” que foi atenuada, mas que ainda não desapareceu.
"Não esquecemos nunca que o 25 de novembro foi um movimento militar que salvou a democracia em Portugal", disse Nuno Melo no discurso de encerramento do Congresso do CDS, em Viseu.
Em outubro de 2023, Augusto Santos Silva anunciou que os 50 anos da operação militar de 25 de novembro de 1975 estavam fora do programa oficial das comemorações parlamentares dos 50 anos do 25 de Abril e da Constituição de 1976. Direita tem pedido integração e promoveu comemorações em Lisboa e no Porto.
Rui Rocha anunciou medida como uma das "prioridades" do partido nos primeiros meses de legislatura. Reconhecimento da data tem carga "simbólica" devido à mudança do ciclo político e é "oportunidade para o PS se reconciliar com a sua própria história".
Cerimónia polémica na Câmara Municipal de Lisboa contou com a presença da procuradora-geral da República. Autarca do PSD compara 1975 com este momento pré-eleitoral e pede vitória dos moderados.
Com uma conferência e uma exposição, a autarquia do Porto vai assinalar os 48 anos do 25 de novembro de 1975. A mostra “25N”, organizada pelo Instituto +Liberdade vai estar patente na Biblioteca Municipal Almeida Garrett.