No dia em que foi lançado, o livro "Portugal e o Futuro" do General Spínola vendeu dois mil exemplares, em cinco horas. A história das 248 páginas da obra é agora contada no livro "O General que começou o 25 de Abril dois meses antes dos Capitães", do jornalista João Céu e Silva, que diz querer evitar o "branqueamento" da História nas comemorações dos 50 anos da Revolução.
Além da exposição, de entrada livre, foi lançado o livro de banda desenhada "O perigoso pacifista" e um realizado um concerto de homenagem a Adriano Correia de Oliveira.
Pedro Nuno Santos chegou com Manuel Alegre e esperou por António Costa. Vários ministros e socialistas marcaram presença na antestreia do filme “Soares é fixe”, que retrata o percurso do antigo Presidente da República e um dos pais da democracia portuguesa. Marcelo Rebelo de Sousa faltou.
Na madrugada de 24 para 25 de abril, o percurso feito pelo Movimento das Forças Aramadas vai ser reconstituído desde Santarém até Lisboa. O programa conta ainda com apoios para artistas, iniciativas para jovens e várias exposições - em Portugal, mas também no Tarrafal, em Cabo Verde.
Presidente da Associação 25 de Abril considera que a atuação do Ministério Público tem sido "muito questionável", nomeadamente na Operação Influencer, que resultou na demissão do primeiro-ministro.
“Factum: Eduardo Gageiro” é a exposição no âmbito dos 50 anos do 25 de Abril que abre sábado ao público, no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, e que reúne mais de 160 fotografias. Algumas são inéditas, como a de Ramalho Eanes em calções a fazer windsurf. À Renascença, Eduardo Gageiro considera “infame” a crise que atinge hoje os média.
Paulo Jorge Pereira interroga-se sobre a presumível ascensão da extrema-direita em Portugal. No novo romance “Filho da PIDE”, usa a ficção como forma para lançar a reflexão. No centro da ação estão duas mulheres, uma delas uma agente da PIDE.
O festival internacional de cinema infantil e juvenil lança um "debate alargado, dentro e fora das salas sobre o lugar da democracia, a sua construção e a execução do projeto de Abril no Portugal de hoje", segundo o seu programa.
A comissária para as comemorações do meio século da Revolução dos Cravos recorda que a instituição da democracia era um dos objetivos do Movimento das Forças Armadas, e assegura que a crise política não vai afetar as celebrações.
A comissária para as comemorações de meio século da Revolução dos Cravos revela que as iniciativas dos 50 anos serão conhecidas em 7 de fevereiro. Está prometida uma exposição itinerante sobre Amílcar Cabral.