O Papa Francisco encontrou esta manhã, no final da audiência geral no Vaticano, uma sobrevivente do holocausto que foi deportada para Auschwitz-Birkenau quando tinha apenas três anos. Inesperadamente beijou o braço de Lidia Maksymowicz, onde estava tatuado o seu número de prisioneira. Junto do Papa recordou o terror em que viviam, sempre que o médico entrava no cárcere e as chamava pelo número identificativo do braço. O percurso da vida desta mulher inspirou o documentário “70072, a menina que não sabia odiar”, recentemente apresentado em Itália, razão pela qual Lidia veio a Itália.
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