D. Rui Valério espera que Orçamento de Estado para 2025 não ignore necessidades dos mais frágeis. Não desliga o aumento da pobreza do crescimento da imigração, mas discorda da imposição de quotas. Em entrevista à Renascença, pelo primeiro aniversário como Patriarca, lamenta que o aborto seja “arma de arremesso político”quando dá jeito aos partidos, e lembra posição da Igreja relativamente aos temas fraturantes.
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