CGTP exige salário mínimo de 850 euros com concentrações por todo o país. "Medo da pandemia não nos pode tirar direitos"

27 set, 2020 - 12:22 • Sofia Freitas Moreira (edição) Reuters (Imagens)

Com o devido distanciamento social, de bandeiras e cartazes na mão a dizer “Fim da precariedade”, a CGTP aprovou no sábado na Praça do Comércio, em Lisboa, uma resolução que pede o aumento do salário mínimo para os 850 euros. A central sindical, que no sábado organizou várias concentrações em várias capitais de distrito de todo o país, exige uma subida de mais 90 euros. A CGTP, que é composta por 22 uniões distritais, 10 federações e 125 sindicatos, comemora 50 anos de existência no próximo dia 1 de outubro.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.