Presidente venezuelano destaca “secas brutais na Argentina, Uruguai, Paraguai, Panamá, chuvas tormentosas e torrenciais na Venezuela, Colômbia, Peru e um aquecimento global que já está a ter impacto”.
As exigências foram feitas, através da televisão estatal venezuelana, pelo presidente da Assembleia Nacional (onde o chavismo detém a maioria), Jorge Rodríguez, que também lidera a delegação que representa o Governo de Nicolás Maduro.
No diploma, divulgado pelos jornais venezuelanos, lê-se que é permitida "a transferência para o Estado da propriedade de bens" relacionados com crimes de corrupção, "mesmo quando não tenha sido proferida uma sentença no processo penal correspondente".
Conferência Episcopal da Venezuela reitera que "diante da realidade de um Governo ilegítimo, a Venezuela pede uma mudança de rumo, um retorno à Constituição".
Segundo a Plataforma de Coordenação Interagências da ONU para Refugiados e Migrantes da Venezuela (R4V) nos últimos anos mais de 7,13 milhões de venezuelanos abandonaram o seu país fugindo da crise política, económica e social local.
Apesar de o Presidente Joe Biden não reconhecer Maduro como chefe de Estado venezuelano, a crise petrolífera causada pela guerra na Ucrânia tem levado à reaproximação de ambos os países.
O Governo de Caracas refere-se a uma lei “contrária ao direito internacional e concebida a partir de setores extremistas da política dos Estados Unidos”.