Henrique Barros, diretor do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, lamenta que se tenha veiculado a ideia de que o vírus desapareceria para sempre.
Semana com maior número de casos em oito meses. Pneumologista Filipe Froes diz à Renascença que a situação está relacionada com a nova variante EG.5 (Éris) - mais contagiosa mas sem maior risco de mortalidade -, e alerta que é necessário “monitorização e preparação” para o outono e inverno.
A EG.5 ou Eris já é responsável pela maioria das novas infeções em Portugal. Gustavo Tato Borges recomenda vacinação para os mais vulneráveis e a quem lida com eles.
A EG.5 apresenta "características que escapam aos anticorpos" e pode estar em "vantagem de crescimento". OMS registou "aumento considerável" de casos na semana de 17 a 23 de julho.