Universidade assegura que a polícia, "sem a utilização de violência, isolou o espaço, procedeu à identificação dos invasores e garantiu que os mesmos abandonassem o átrio da reitoria".
O advogado António Pinto Pereira defende que o ato que o jovem da Faculdade de Ciências de Lisboa planeou “podia ter motivado uma chacina”, defendendo que, do ponto de vista do impacto social, o ato que tencionava praticar era de “natureza terrorista”.
João Carreira foi condenado a dois anos e nove meses de prisão por posse de arma proibida, mas pena foi reduzida ao abrigo da lei da amnistia, no contexto da visita do Papa a Portugal.
Membros da Estudantina Académica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa foram atingidos depois de uma rajada de vento derrubar o palco onde atuavam.