Ao manter fantasia de que a eleição presidencial lhe foi “roubada”, Trump pretende mobilizar os seus apoiantes para as eleições primárias, já em curso, e para a sua própria reeleição em 2024. As “grandes mentiras” começaram com a campanha para a reeleição presidencial de Obama, em 2011. Durante cinco anos, Trump proclamou que Obama tinha nascido no estrangeiro, logo não poderia ser presidente dos EUA.
A correspondência foi revelada pela Comissão de Supervisão da Câmara dos Representantes e mostram também como o então Presidente tentou recrutar o procurador-geral para a sua causa.
Entre as alegações para investigação constava uma acusação na qual se defendia que as máquinas que registaram os votos nas eleições presidenciais de novembro estavam a ser controladas remotamente a partir de Itália.
Os democratas precisavam de somar 10 votos republicanos aos seus 50 votos no Senado para limitar o tempo de discussão e conseguir uma votação final por maioria simples para fazer aprovar a comissão que já tinha recebido luz verde na Câmara de Representantes.
A ideia do antigo Presidente norte-americano de criar a sua própria plataforma ganhou uma expectativa temporal depois de um comentário de um antigo conselheiro.
Federico Klein foi apanhado em vídeos a agredir polícias com um escudo. O antigo assessor trabalhava na administração Trump desde 2016 e tinha creditação de alta segurança.
O movimento de apoiantes de Donald Trump QAnon alega que esta quinta-feira é o dia de reinvestidura de Donald Trump para um segundo mandato como Presidente dos EUA e ameaça forçar, uma vez mais, a entrada no Capitólio. Chefe interino da polícia do Capitólio, diz que houve um aumento de mais de 93% do número de ameaças recebidas por membros do Congresso, nos dois primeiros meses deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado.
Desconhece-se que tipo de vacina e quantas doses terá recebido o casal Trump, que esteve infetado com Covid-19 e que recuperou durante a campanha presidencial de 2020.
Locutor foi uma das figuras centrais no desenho atual do Partido Republicano. Morreu esta quarta-feira, aos 70 anos. Anúncio foi feito pela mulher, Kathryn no programa do marido, o ‘The Rush Limbaugh Show’, o mais ouvido dos EUA, no ar desde 1988.