O Sudão mergulhou no caos em abril do ano passado, quando as tensões latentes entre os militares e um poderoso grupo paramilitar, as Forças de Apoio Rápido, explodiram numa guerra aberta em todo o país.
A declaração de epidemia surge na sequência das condições climáticas que provocaram a "contaminação da água potável". O ministério da Saúde não divulgou o número de casos de cólera no Sudão.
O número de refugiados internos devido a conflitos era, no final de 2023, de 68,3 milhões de pessoas, o valor mais alto já registado, anunciou esta terça-feira o Centro de Monitorização de Deslocados Internos.
Francisco lamentou a violência contra as populações indefesas, a destruição de infraestruturas e a insegurança que voltaram a espalhar-se na província de Moçambique.