O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e as agências humanitárias das Nações Unidas expressaram também alarme pela extensão do conflito sudanês a Wad Madani, que provocou um novo êxodo de deslocados internos.
Ex-CEO e ex-diretor executivo da Lundin Oil, que mudou entretanto de nome, são acusados de "conivência" com crimes de guerra cometidos pelo Exército sudanês e milícias armadas aliadas do Governo contra civis.
A Organização Não Governamental (ONG) especializada na contabilização de vítimas em conflitos armados, ACLED, estimou hoje que mais de 3.900 pessoas tenham morrido desde o início da guerra no Sudão, 880 das quais nas últimas quatro semanas.
Os confrontos entre o exército e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (FAR) recomeçaram na região, especialmente na cidade de Kutum, causando mortes e feridos entre a população civil, mas sem que haja números concretos.
Vinte portugueses que pretendiam deixar o Sudão já foram retirados no país, anunciou na quarta-feira, em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal.