D. Joaquim Mendes, presidente da Comissão Episcopal do Laicado e Família, passa em revista os trabalhos da assembleia sinodal que debateu papel das novas gerações e aponta prioridades para o futuro.
D. António Augusto Azevedo, presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios, fala das principais marcas deixadas pela assembleia que o Papa dedicou às novas gerações.
O Português foi usado pela primeira vez como idioma oficial no Sínodo. Relatório do grupo apela a uma Igreja e sociedade “inclusivas”, capazes de promover a “solidariedade com os mais necessitados e o cuidado da casa comum”.
Para o padre Valdir José De Castro, a Igreja não pode ter “medo” do mundo digital, em que os mais novos hoje comunicam, e deve deixar que sejam mais protagonistas.
“Privilégio” e “sentido de responsabilidade” são as palavras usadas pelos participantes portugueses – três no total, dois deles em representação de movimentos internacionais.
Esta sexta-feira é conhecida a exortação apostólica do Papa Francisco. A Renascença recupera o essencial das conclusões do sínodo que serviram de base para o documento.