Sete empresas, representantes de metade da oferta no mercado, são suspeitas de terem criado um cartel que operava, pelo menos, desde 2009, refere a Autoridade da Concorrência.
Questões burocráticas e falta de diálogo conduziram a uma vigilância sem filtros psicológicos, mesmo depois de casos mediáticos e violentos envolvendo seguranças privados. A PSP garante à Renascença que cumpre a lei. Entre janeiro e abril, o Estado assinou 416 contratos com empresas de segurança e vigilância privadas no valor de 105 milhões de euros, mais 20 milhões que no mesmo período de 2020.