Movimento independente de Rui Moreira reafirmou esta sexta-feira que os partidos suborçamentam os orçamentos das campanhas eleitorais, num “truque” que serve para confundir o eleitorado.
O autarca prevê gastar 316.388 euros, sendo a campanha mais cara entre todas candidaturas de grupos de cidadãos, partidos e coligações. Carlos Moedas, em Lisboa, terá a segunda campanha mais cara.
Alberto Machado acrescentou que o atual presidente da CM Porto tinha já tentado manipular os números dos Censos 2021, "misturando-os com previsões, para tentar iludir e confundir as pessoas, passando a mensagem errada de que o Porto está a aumentar a população".
Rui Moreira congratulou-se esta quarta-feira com o aumento de população na cidade desde que assumiu a autarquia em 2013, ainda que segundo os Censos 2021 o município tenha perdido 2,4% dos residentes.
O autarca diz que a esmagadora maioria dos portuenses comportou-se com moderação no São João, descartando uma ligação entre o aumento de casos e aquela data.
O presidente da Câmara do Porto afirma a sua disponibilidade “para a subsidiação da transportadora”, desde que ela seja “capaz de cobrir as falhas do mercado”.
O Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto decidiu, em 18 de maio, pronunciar (levar a julgamento) Rui Moreira, "nos exatos termos" da acusação do Ministério Público (MP) que imputa ao arguido o crime de prevaricação, defendendo a sua perda de mandato.
Qual é a regra? Pedro Santos Guerreiro pede "clareza" e diz não perceber por que razão o Porto pode celebrar o São João, quando o Governo determina que as festas dos Santos Populares estão proibidas. "Tudo isto prenuncia, outra vez, exceções que ameaçam a adesão popular àquilo que é a regra", avisa.
O presidente da Câmara Municipal do Porto disse que "não pode haver dois países, não pode haver um país e depois haver Lisboa", depois do anúncio do Governo sobre o avançar da vacinação na faixa dos 40 e dos 30 anos.