Desde o dia 8 de abril que o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras passou a chamar-se Serviço de Estrangeiros e Asilo (SEA), no âmbito da reforma lançada pelo ministro da Administração Interna, que ainda é alvo de contestação. A partir de junho, há greves.
A idade da reforma aumentou, ainda esta semana, um mês, fixando-se nos 66 anos e sete meses, mas em 2023, devido à pandemia, pode vir a baixar, admitiu o primeiro-ministro António Costa, esta quarta-feira, no Parlamento.
Jorge Bravo acredita que a comissária para a Democracia e Demografia estava apenas a dar um valor de referência e a indicar que será necessário aumentar a idade da reforma na medida em que a longevidade cresce, na sua entrevista à Renascença.
Se a reforma implicar o fim do SEF, tal como ele hoje existe, os próximos meses adivinham-se agitados. Pela primeira vez, todos os sindicatos representativos do Serviço mostram-se unidos.
Primeiro-ministro rejeita qualquer fusão entre a PSP e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, como sugerido pelo diretor nacional da Polícia. Reforma do SEF será feita “nos termos em que está prevista no programa de Governo”.
Proposta do PSD foi aprovada por todas as bancadas parlamentares à exceção do PS. Deputados aprovaram, ainda, o fim das mais-valias imobiliárias apra empresários que retirem imóveis do alojamento local.