Primeiro-ministro mantém silêncio sobre os dados errados apresentados pelo ministro da Educação. Presidente da República não falou à margem de lançamento de livro sobre Ramalho Eanes, líder do PS também não. António Barreto faz cenário negro sobre situação das Forças Armadas.
Os partidos de esquerda dizem que anunciam "oportunamente" que participação vão ter na primeira sessão solene do 25 de Novembro de 1975 na Assembleia da República. Cerimónias serão semelhantes às do 25 de Abril, mas sem cravos vermelhos.
Os 50 anos do 25 de abril e o 25 de novembro, as linhas com que se cosem os comentários políticos e a recondução de Nicolau Santos como presidente da RTP são alguns dos temas destas Novas Crónicas da Idade Mídia.
Em entrevista à SIC, fazendo um balanço dos 50 anos do 25 de Abril, Ramalho Eanes destacou as mudanças positivas, sobretudo, nas áreas da Saúde e Educação e na parte social, referindo que em 1974 havia “uma miséria pungente” que foi atenuada, mas que ainda não desapareceu.
Com Ramalho Eanes e Cavaco Silva a ouvi-lo na primeira fila, Marcelo abordou o período histórico do livro de fotografia de Rui Ochoa - entre 1974 e 1999.
Antigo Presidente da República diz que "o país hoje não tem nada a ver com o Portugal que era antes do 25 de Abril", mas falhou na definição de "um projeto de vida em comum, que fizesse com que todos se sentissem unidos no trabalho para chegar a um objetivo".