racismo

Brasil e Espanha jogam esta noite na casa do Real Madrid, a de Vinícius, que na véspera chorou quando falou de racismo.

Jovem avançado brasileiro de 23 anos é estrela do Real Madrid há várias épocas, mas sente-se "meio sozinho" na luta contra a desigualdade racial.

Nesta freguesia do concelho de Viseu, o ofício de calceteiro faz parte da história dos habitantes. Mas, com o tempo, o interesse na profissão foi diminuindo e hoje as empresas dedicadas à calçada portuguesa veem nas comunidades imigrantes a esperança da subsistência. São sobretudo indianos e nepaleses numa freguesia onde 5% é comunidade estrangeira.

As denúncias aumentam, o que também leva a maior sensibilização e à supressão do sentimento de impunidade, explica à Renascença Rodrigo Cavaleiro, presidente da APCVD, no Dia Internacional da Eliminação da Discriminação Racial.

O central do Inter terá proferido uma expressão racista na direção de Juan Jesus. Embora entenda que Acerbi "não teve qualquer intenção difamatória, depreciativa ou racista", a Federação decidiu excluí-lo dos próximos dois jogos.

O incidente aconteceu durante o jogo entre Valência e Real Madrid, no Mestalla. O futebolista brasileiro marcou dois golos.

Foi uma tarde de protestos em Faro. A capital algarvia recebeu, primeiro, uma manifestação de luta contra a xenofobia e uma marcha que exigia a “ideologia de género” fora das escolas. Duas horas depois, e no mesmo local, foi a vez de se realizar uma ação de apoio à Ucrânia, no dia em que se assinalaram dois dias sobre o início da invasão russa. A participação popular é que foi escassa.

As várias centenas de manifestantes uniram-se em cânticos que demonstravam que a luta se faz "todo o dia contra o racismo e a xenofobia".

O AC Milan solidarizou-se com o internacional português, garantindo estar ao seu lado e recordando que "no futebol não há lugar para o racismo".

Durante o jogo no São Luís, em Faro, Chiquinho denunciou que foi alvo de insultos racistas. Caso será entregue ao Ministério Público