A Renascença cumpre hoje 87 anos de vida. Uma vida cheia que se cruza com os portugueses e a sua história, nas últimas nove décadas.
O Padre Lopes da Cruz intuiu - e bem - que a Igreja precisava de uma Rádio, cujas emissões arrancaram em 1937.
Desde então, a Renascença não parou de crescer.
Afirmou um posicionamento único e diferenciador - no entretenimento, como na informação.
Atraiu sobre si a atenção de muitos, incluindo quem não a desejava influente e arrojada.
Por isso foi ocupada. E mais tarde libertada. Numa luta em defesa da liberdade, em contraste com aqueles que em 1974, afinal, não queriam a liberdade para todos.
A libertação da Renascença deu-lhe asas. Desenvolveu valências e novos canais, como a RFM e a MEGA HITS.
Dirigiu-se a toda a sociedade e a todos grupos sociais e etários.
Estendeu-se às plataformas digitais.
Adquiriu novas competências e assumiu novos desafios, sempre de mãos dadas com grandes profissionais, em antena e fora dela.
Nos grandes combates, a Renascença não se esconde nem nunca se escondeu.
Afirma-se, usando a liberdade que é património de todos. Mas afirma-se com as pessoas e não contra ninguém.
Na Renascença, nos seus canais e nos seus serviços, haverá sempre espaço para dialogar e ouvir, mesmo quem pensa diferente.
Sem calar os outros, mas não deixando que se calem as propostas de defesa da dignidade da pessoa humana, em todos os seus patamares: desde a conceção até à morte, na vida social ou no trabalho, na política ou na economia, na cultura ou na religião, na paz ou na adversidade.
Nos bons ou nos maus momentos, com música, informação, humor e proximidade esse é o compromisso da Renascença - com os portugueses e com a Igreja.
Compromisso reafirmado hoje, mas todos os dias renovado.