Viriato Soromenho-Marques avisa que "estamos a habitar a Terra de uma forma absolutamente incompetente". Depois de conhecidas as conclusões alarmantes do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, o filósofo e ambientalista diz o que pode ser feito, à nossa escala, para reduzir a pegada de carbono.
Fonte do Comando Territorial de Braga da GNR referiu que as "seis rejeições de águas residuais" foram detetadas "no âmbito de diversas ações de prevenção e fiscalização a descargas poluentes em vários recursos hídricos" no distrito de Braga.
Segundo a porta-voz do coletivo, as 19 ativistas detidas na esquadra dos Olivais, em Lisboa, foram intimidadas e "forçadas à nudez" para provar que não constituíam uma ameaça.
As conclusões são de um estudo internacional liderado pela Universidade de Coimbra. Investigadores consideram que os resultados obtidos “vão certamente ser muito úteis para abrir novas áreas de investigação nesta temática e avançar com políticas para reduzir o impacto da poluição por plásticos no Oceano Antártico no contexto do Tratado da Antártida”.
A proposta faz parte de um grande pacote legislativo intitulado 'Fit for 55', que visa assegurar que a UE cumpre a meta de redução de 55% das emissões até 2030.
Segundo um estudo da editora Frontiers, que analisou as emissões de 167 cidades, Europa, Austrália e Estados Unidos tiveram emissões per capita significativamente mais elevadas do que cidades em países menos desenvolvidos, sendo a energia e transportes os maiores causadores de emissões.
A produção global de plástico aumentou cerca de 20 vezes nos últimos 50 anos. Em cada ano, chegam aos oceanos mais de oito milhões de toneladas de plásticos.
PRR prevê verba de 252 milhões de euros para tornar a economia do mar “mais competitiva”. “Temos centros científicos e tecnológicos ao dispor avançadíssimos para criar inovação. Temos que agora que aproveitar”, diz Carla Domingues, gestora de projetos do Fórum Oceano – Associação da Economia do Mar, à Renascença. Tiago Duarte, da Associação Oceanos Sem Plásticos, diz que políticos “falam muito” do problema dos resíduos nos oceanos, mas não fazem nada para o resolver.