A Polícia Judiciária começou a investigar o caso, vindo a encontrar o corpo da vítima em 15 de setembro, um mês depois. O motivo da discussão e do crime, "à volta da posse de um telemóvel", foi "completamente fútil", sublinhou o diretor da PJ.
A jovem de 16 anos suspeita de matar a irmã de 19, em Peniche, manteve o corpo da vítima em casa "dois ou três dias" e só depois o enterrou, disse hoje o diretor da Polícia Judiciária de Leiria.
Relatório de visita técnica feita em julho foi aprovado por unanimidade. Segue-se a validação pelo Conselho Executivo da UNESCO, no primeiro semestre de 2024.