No programa Casa Comum desta semana o dirigente socialista reconhece que as respostas ou falta delas para o problema da habitação poderão ser o grande carrasco da maioria absoluta já nas europeias de junho. No PSD apela-se a um consenso nesta área que junte não só os partidos, mas também o Presidente da República.
No programa Casa Comum desta semana o dirigente socialista reconhece que as respostas ou falta delas para o problema da habitação poderão ser o grande carrasco da maioria absoluta já nas europeias de junho. No PSD apela-se a um consenso nesta área que junte não só os partidos, mas também o Presidente da República.
No programa Casa Comum desta semana o dirigente socialista reconhece que as respostas ou falta delas para o problema da habitação poderão ser o grande carrasco da maioria absoluta já nas europeias de junho. No PSD apela-se a um consenso nesta área que junte não só os partidos, mas também o Presidente da República.
O eurodeputado socialista Pedro Marques espera que até ao fim do mandato da presidente da Comissão Europeia seja possível "aprovar regras orçamentais que não afundem a economia europeia" e fechar "um pacto para as migrações que seja decente e humano".
O eurodeputado socialista Pedro Marques espera que até ao fim do mandato da presidente da Comissão Europeia seja possível "aprovar regras orçamentais que não afundem a economia europeia" e fechar "um pacto para as migrações que seja decente e humano".
Em causa está um despacho assinado por Miguel Pinto Luz e pela então secretária de Estado do Tesouro Isabel Castelo Branco, no último governo de Passos Coelho.
Pedro Marques critica carta de conforto. Diz que era prejudicial, uma vez que a privatização foi feita de tal forma que 100% dos lucros eram para o privado, mas 100% do risco era para o Estado.
Pedro Marques, ex-ministro do Planeamento e Infraestruturas socialista, diz que nunca viu nenhum documento que referisse que a operação de compra dos aviões era ilegal por o desconto comercial estar a ser pago a David Neelman.
Ex-ministro das Infraestruturas socialista diz que Miguel Pinto Luz, antigo secretário de Estado do Governo de Passos Coelho, autorizou carta de conforto que estabelecia acordo lesivo para o Estado.