Presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo lamenta o silêncio dos candidatos a respeito das reivindicações das forças de segurança: "ouvimos falar sobretudo na Saúde, na Educação. Em matéria de Segurança, não ouvimos praticamente nada".
Presidente do Observatório de Segurança, Bacelar Gouveia, defende que o suplemento atribuído à PJ foi a gota de água "que fez transbordar o copo" e que é preciso debater o direito à greve dos agentes da PSP.
O aparecimento de dezenas de suásticas pintadas no centro de Vila Nova de Gaia é visto com “preocupação” pelo Observatório de Segurança, que considera existir terreno fértil para o crescimento da intolerância em Portugal.
O antigo presidente do Observatório da Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo diz que em Portugal não há indícios que apontem para o desenvolvimento de ações terroristas, mas lembra que o país não está a salvo e é preciso manter a vigilância.
Jorge Bacelar Gouveia valoriza o facto de o Governo tornar a criminalidade juvenil prioritária na prevenção, mas entende que “a utilidade social e jurídica da lei é muito reduzida”.