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Reguengos de Monsaraz

Nova galeria de arte expõe uma dezena de obras da coleção do Novo Banco

04 mai, 2021 - 08:17 • Rosário Silva

Obras de Graça Morais, José Pedro Croft, Manuel Amado, Lucio Muñoz, Rui Sanches e Luís Noronha da Costa embelezam o novo Núcleo de Arte Contemporânea de Reguengos de Monsaraz.

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A semana começou em Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, com a inauguração de uma nova galeria de arte, no Palácio Rojão onde está também instalada a biblioteca municipal.

O novo Núcleo de Arte Contemporânea abriu esta segunda-feira com a exposição de uma dezena de obras da coleção do Novo Banco, onde estão representados os artistas Graça Morais, José Pedro Croft, Rui Sanches, Luís Noronha da Costa (1942-2020), Lucio Muñoz (1929-1998) e Manuel Amado (1938-2019).

“Esta mostra de artistas contemporâneos resulta da parceria estabelecida entre o Novo Banco e o Ministério da Cultura para disponibilizar ao público o seu património artístico e cultural”, esclarece o município alentejano numa nota enviada à Renascença.

Já a instituição bancária lembra que esta parceria, que se mantém por cinco anos, insere-se no projeto dedicado à cultura que pretende mostrar ao público “o seu património artístico e cultural”, permitindo, por outro lado, criar em Reguengos de Monsaraz, “o primeiro polo de arte contemporânea.”

As obras expostas, realizadas no último terço do século XX e início do século XXI, “ilustram aspetos das diversas formulações plásticas que caracterizam a produção artística nacional da época”, esclarece o Novo Banco.

Quem visitar o Núcleo de Arte Contemporânea de Reguengos de Monsaraz vai poder encontrar, por exemplo, duas pinturas de Luís Noronha da Costa, “pintor e cineasta”, falecido em 2020, que procurou durante a sua carreira artística “trabalhar a perceção da imagem, entre a figuração e a abstração, utilizando desde a década de 1970 materiais e técnicas até então pouco comuns”, destaca a autarquia reguenguense.

“Transgressão”, de 1987, é o acrílico sobre tela de Graça Morais que pode apreciar nesta exposição. A “pintora do figurativo desenvolve o seu trabalho artístico num percurso de identificação com o seu universo e, ao mesmo tempo, de expressão de valores e sentimentos universais”, realçam os promotores.

Das obras em exposição, referência também para o óleo sobre tela “Janela Quadrada”, de 1989, de Manuel Amado ou uma escultura de 2004 em contraplacado de madeira de tola, da autoria de Rui Sanches.

A exposição inaugural do Núcleo de Arte Contemporânea de Reguengos de Monsaraz apresenta ainda três pinturas de José Pedro Croft, nomeadamente um guache sobre papel de 1996 e duas obras de 2003 em técnica mista sobre papel intituladas “Estudo".

Os visitantes podem apreciar, igualmente, duas obras de Lucio Muñoz, “um dos pioneiros da arte abstrata espanhola”. São obras em técnica mista sobre madeira, nomeadamente “Cuadrado – Tabla 27-94”, de 1994, e “Cuadrado – Tabla 28-95”, de 1995.

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