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“Horizontes de Luz” para ver em Monforte

11 ago, 2021 - 12:29 • Rosário Silva

Através da mostra de 21 quadros o sacerdote, professor, pintor e jornalista, Manuel José Marques, propõe a busca da Luz, apresentando horizontes largos de paisagens que tanto podem ser exteriores como interiores.

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Até 10 de setembro, a capela do Centro de Educação, Formação e Universidade Sénior de Monforte, no distrito de Portalegre, recebe a exposição “Horizontes de Luz” de Manuel José Marques.

O sacerdote alentejano, pároco na Unidade Pastoral de Reguengos de Monsaraz e diretor do jornal “Palavra”, volta a expor as suas obras depois de, em 2017, ter regressado à pintura, tendo realizado várias exposições.

“Horizontes de Luz” apresenta em Monforte, “uma mostra de 21 quadros em que o autor propõe a busca da Luz apresentando horizontes largos de paisagens que tanto podem ser exteriores como interiores”, lê-se na nota de apresentação enviada à Renascença.

Para esta mostra, Manuel José Marques escolheu quadros que fizeram parte da exposição “Céu sem limite” de que é exemplo o conjunto “Luz terna e suave”, mas também quadros que surgem pela primeira vez como aquele dá nome à exposição e ainda “Paisagem cor-de-rosa”, “Neste lugar” ou “Deixa-me ficar”.

Sacerdote, professor, pintor e jornalista, Manuel José Marques nasceu em Montemor-o-Novo em 1959. Estudou no Instituto Superior de Teologia de Évora, onde atualmente exerce as funções de docente, e na Universidade Pontifícia de Salamanca onde fez licenciatura e mestrado.

No campo da pintura é um autodidata com obras a lápis sobre papel, pastel e, recentemente, “entrou no campo da pintura a óleo a acrílico usando, por vezes, outros materiais nas suas composições.”

A sua primeira exposição “Momentos” aconteceu em 1996, em Évora, na Galeria Eborense. Em 2017, de regresso às telas e aos pinceis, expôs na Igreja de Santiago, em Monsaraz, “Reencontro e silêncio”. Um ano depois, apresentou “Porque o céu é azul”, no Convento de São Domingos em Montemor-o-Novo e, em 2019, “Céu sem limite” no Celeiro dos Beltran, em Reguengos de Monsaraz e “Emoções” também na Igreja de Santiago (Monsaraz), entre outubro de 2019 e janeiro de 2020.

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