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Bispo do Porto convida famílias a colocar crucifixo em casa

04 mar, 2021 - 12:11 • Olímpia Mairos

Um crucifixo em cada casa, como sinal de fé, esperança e caridade. É o desafio de D. Manuel Linda às famílias da diocese.

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O bispo do Porto, D. Manuel Linda, convida as famílias da diocese a colocarem um crucifixo em casa, como meio de “cultivar a fé, a esperança e a caridade”.

O prelado observa que “uma das coisas que mais chamam a atenção em casas de famílias crentes é que, por vezes, encontramos belas esculturas ou quadros a dar-nos as boas-vindas, mas… nenhum sinal cristão”.

Partindo desta realidade, a diocese considerou ser “conveniente lançar uma forte campanha” para que todas as Igrejas domésticas, todas as famílias crentes, concedam “um lugar de destaque a um símbolo cristão no interior das suas casas”.

“E o principal, para nós, é a cruz, verdadeira ‘árvore da vida’”, explica o bispo do Porto

Neste contexto, a diocese pediu ao escultor Bruno Marques que idealizasse um crucifico “à base de três ideias principais: arte, abertura para a ressurreição e preço acessível a todas as famílias”.

“É esta cruz, identificada com o brasão da nossa Diocese e com a frase-síntese do plano pastoral, que gostaríamos de ver em todas as casas. Até como forma de assinalar este período obscuro das nossas vidas – o tempo de pandemia – do qual jamais nos esqueceremos: se nós sofremos tanto com ele, quanto mais o Senhor sofreu por nós!”, assinala D. Manuel Linda.

O plano pastoral da Diocese do Porto cimenta-se na expressão bíblica, ‘Como os ramos na videira’ e tem como o lema, neste ano, ‘Todos família, todos irmãos’.

“Será muito difícil assumir a fraternidade se não participarmos todos da mesma seiva daquela videira onde se inserem os ramos: Jesus Cristo”, reforça o responsável da Diocese do Porto, convidando todas as famílias cristãs da diocese a introduzirem o crucifixo nas suas casas.

“Este ou outro, pois a cruz ajuda-nos a elevar a mente para a luz de Deus e a cultivar a fé, a esperança e a caridade. E peço-lhes que ajudem as outras famílias a fazerem o mesmo. Também isto é apostolado”, finaliza o bispo do Porto.

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