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PSD

​Campanha de Rio critica Rangel. “Ninguém percebeu como surgiu esta candidatura de afronto”

19 out, 2021 - 16:38 • Pedro Mesquita , com redação

Em declarações à Renascença, Salvador Malheiro confirma a decisão de Rui Rio avançar com a recandidatura à liderança do PSD, depois de ter cumprido “todos os objetivos” nos últimos dois anos.

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Salvador Malheiro em declarações a Pedro Mesquita
Salvador Malheiro em declarações ao jornalista Pedro Mesquita

Salvador Malheiro, diretor da campanha de recandidatura de Rui Rio ao PSD, considera que Paulo Rangel encabeça uma “candidatura de afronta” que “ninguém percebe”.

Em declarações à Renascença, Salvador Malheiro confirma a decisão de Rui Rio avançar com uma recandidatura à liderança do PSD, que vai ser apresentada até ao fim de semana, em data e local a anunciar.

O diretor de campanha de Rui Rio considera que o líder do PSD cumpriu “todos os objetivos” nos últimos dois anos de mandato e não compreende a decisão do eurodeputado Paulo Rangel de passar de apoiante para desafiador da liderança do partido.

“Ninguém percebeu, até à data, como é que depois de dois anos de um mandato em que todos os objetivos foram cumpridos, surgiu esta candidatura de afronto, de alguém que até há dois anos esteve na primeira linha de apoio a Rui Rio.”

Salvador Malheiro destaca “as eleições na Madeira em que voltámos a ser governo, as eleições nos Açores em que o PSD formou governo depois de toda a gente prever uma vitória do PS por maioria absoluta, depois de termos contribuído mais uma vez para que o Presidente da República fosse um distinto militante e ex-presidente do PSD e, depois desta vitória política nas autárquica”.

O também vice-presidente do PSD considera que a recandidatura de Rui Rio é “perfeitamente natural” e totalmente legítima, face aos últimos resultados do partido.

“Se, anteriormente, algumas pessoas poderiam questionar o facto de Rui Rio se voltar a candidatar, neste momento, é algo perfeitamente natural e, sobretudo, sentindo que o Governo apresenta um enorme desgaste, está moribundo e que este élan das autárquicas poderá dar também um grande élan para a conquista do país.”

Salvador Malheiro argumenta que Rui Rio não atuou a pensar em táticas políticas, mas sim no partido e no país “acima dos seus interesses pessoais”.

“Se ele fosse uma pessoa tática, tinha anunciado a recandidatura no dia do resultado das eleições autárquicas. Mas não. Ele deixou o partido respirar, refletir sobre o resultado das autárquicas e deixou também que outros pudessem dizer ao que vinham, respeitando ou não o grande resultado do PSD nas autárquicas”, defende o diretor de campanha de Rui Rio em declarações à Renascença.

Comentários
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  • Coitados
    20 out, 2021 Não abram a pestana, não 13:29
    Coitado mas é do PSD, se não aproveita esta chance para mudar de lider e ter finalmente quem bata o pé a Costa e ao PS. Mantenham o amorfo Rui Rio à frente do partido que aí o melhor é pensarem nas Legislativas de 2027, que as de 2023, estarão irremediavelmente perdidas. Assim como assim, Rui Rio tem-nas perdido todas, mais uma, menos uma ...
  • Petervlg
    20 out, 2021 Trofa 07:27
    Coitado de Paulo Rangel, com certeza que está mal aconselhado. é pena, pois era um politico respeitável, mas não tem carisma para liderar. o PSD com ele, a líder, irá descer nas intensões de voto, terá metade da votação de Rui Rio
  • Cidadao
    19 out, 2021 Lisboa 20:59
    Também não sei. Será por após 3,5 anos de Rui Rio ninguém saber ao certo onde anda o PSD? No Poder, não está. Na Oposição, também não. Estará desaparecido? É que o que se vê é o PS a comandar e a meter-se em tudo, a fazer uma lavagem cerebral às pessoas falando de um "País das Maravilhas" que não existe, e quem devia estar a desmontar estas falácias, anda... Nem sei onde, mas não anda no lugar certo. O mais provavel é os militantes do PSD terem percebido que com Rui Rio, vão continuar ad eternum a apanhar bonés, e queiram outro comandante. E isso só peca por ser tardio: "ontem", já era tarde.
  • Maria Oliveira
    19 out, 2021 Lisboa 17:08
    Percebe-se muito bem a razão do aparecimento de Paulo Rangel: o PSD tem vivido em estado letárgico. Não faz oposição sistemática, como deve, apresentando soluções. Com excepção das oportunas, mas raras, intervenções do Doutor Joaquim Sarmento, o PSD é como se não existisse. É, por isso, de saudar a candidatura de Paulo Rangel.

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