Tempo
|

28,02%
77 Deputados
28%
78 Deputados
18,07%
50 Deputados
4,94%
8 Deputados
4,36%
5 Deputados
3,17%
4 Deputados
3,16%
4 Deputados
1,95%
1 Deputados
4,02%
3 Deputados
  • Freguesias apuradas: 3092 de 3092
  • Abstenção: 40,16%
  • Votos Nulos: 2,93%
  • Votos em Branco: 1,39%

Total esquerda: 91Mandatos
Pan: 1Mandatos
Total direita: 138Mandatos
A+ / A-

​Parlamento

“Medida excecional”. Restaurante dos deputados abre para jantares

19 jan, 2021 - 14:25 • Paula Caeiro Varela

Medida excecional permite jantar no Parlamento até às 23h00, nos dias de trabalhos parlamentares.

A+ / A-

Os deputados podem, a partir desta terça-feira, jantar no Parlamento até às 23h00. Trata-se de uma medida “excecional” como foi comunicado aos grupos parlamentares pelo secretário-geral da Assembleia da República, Albino de Azevedo Soares.

“Com vista a responder, durante o mês de janeiro, às necessidades, em particular, de deputados que, estando deslocados, têm dificuldade em encontrar soluções para jantar, a Assembleia da República estabeleceu acordo com a concessionária do restaurante dos deputados no Palácio de São Bento para que, durante o mês de janeiro, esse restaurante possa estar aberto para jantar, às terças-feiras, quartas-feiras e às quintas-feiras – caso sejam agendados trabalhos parlamentares”, escreve aquele responsável num email a que a Renascença teve acesso.

“Esta medida excecional poderá ser prorrogada durante todo ou parte do mês de fevereiro, caso o estado de emergência seja renovado em idênticas condições ao atualmente vigente”, admite já o secretário-geral do Parlamento.

A Assembleia da República já tem agendada uma sessão para dia 28 de janeiro para debater uma nova renovação do estado de emergência.

O Parlamento tem um restaurante no edifício novo e tem um refeitório no edifício antigo. A ambos podem ir deputados, funcionários, jornalistas e convidados.

Além desses tem um bar-restaurante de acesso restrito aos deputados e eventuais convidados, também localizado no edifício do Palácio de São Bento. É esse que agora passa a servir também jantares. Até agora só servia almoços. Pode funcionar na medida em que, como tem acesso restrito, é equiparado a um refeitório de uma empresa ou de uma escola.

Os termos desse serviço de jantar são definidos no mail do secretário-geral: o serviço de jantar será realizado entre as 19h30min e as 23h, em dias de trabalhos parlamentares; a ocupação é mantida no limite de 1/3 (o mesmo limite dos almoços); é preciso fazer reserva até às 15h00; a cozinha fecha às 22h00 e não é permitida a permanência para lá das 23h00.

O mesmo restaurante funciona em regime de “take away”, com os deputados a terem possibilidades de levantar as encomendas até meia hora depois do encerramento dos trabalhos parlamentares.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • jose Matos
    12 fev, 2021 Vila Verde 17:11
    Se o restaurante do Parlamento até às 23H, porque razão, com tanta gente e, principalmente crianças, estão a passar fome? Será que se comerem, uma sande é pouco? Acho que não, porque ao fim e ao cabo quem paga é o povo.
  • Serjão
    24 jan, 2021 Brasil 11:47
    Porque é que eles não levam de casa uma cesta com uma marmita com sopa, outra com um arroz e conduto e uma garrafita de tinto (ou branco)? Um termos com café para evitar dormir no hemiciclo, o que é mau exemplo para as pessoas cá fora. Comem directamente no seu lugar de trabalho, até para evitar perdas de tempo (nós é que lhes estamos a pagar). Levam uma toalha para não sujar a mesa e um frasco de álcool gel para desinfectar as deputadas manápulas após a refeição. Evita ao máximo o contágio, até para o pessoal do restaurante. Ah! Evitar falar com a boca cheia.
  • José Oliveira
    20 jan, 2021 Vila do Conde 23:27
    E é este o RESPEITO que esta CORJA QUE NOS DESGOVERNA mostra ao povo português... ACORDA POVO ADORMECIDO E AMEDRONTADO!!!
  • Jorge Sá
    20 jan, 2021 Porto 21:23
    Com estas "excepções" o Povo perde, ainda mais, o respeito pelas instituições e, em breve e a repetirem-se estas "excepções", o Chega chegará ao Poder. A torre de marfim persiste...
  • Lourdes Cerol Bandei
    20 jan, 2021 Lagos 12:18
    Desde o início que sigo o desenrolar dos acontecimentos desta pandemia. No início as medidas tomadas foram excelentes. Tudo degradou a partir de Outubro. Um teste que origina um número avultado de falsos positivos, já contestado por cientistas de todo o mundo. A quantidade de assintomáticos ou com sintomas ligeiros expolia os recursos humanos em saúde pública e medicina familiar. Os grupos etários que mais necessitam de apoio médico não têm consultas nem sãos ocorridos devidamente nas urgências. Neste momento as regras da Medicina de Catástrofe deveriam ser seguidas: salvar o máximo no menor espaço de tempo. As cadeias de transmissão são neste momento irrelevantes, o vírus está connosco desde há um ano e quase todos nós já tivemos contacto com ele e temos resíduos víricos na rinofaringe o que eleva o Nº de falsos positivos. É necessário e urgente testar exclusivamente os que têm sintomas para aliviar as equipas médicas e permitir o atendimento a outras patologias. Para mais informações podem consultar o meu site https://lourdescerolbandeira.eu/quem-sou onde encontram artigos devidamente referenciados com fontes fiáveis, escritos em linguagem simples e facilmente compreensível. Obrigada por me darem a hipótese de fazer este comentário. Lourdes Cerol Bandeira, Especialista em Cardiologia e em Medicina de Catástrofe (pela Universidade de Paris)
  • Carlos Cachada
    20 jan, 2021 Esposende 12:17
    Enfim mais do mesmo, as exceções são só para a classe política não existe igualdade de direitos neste país.
  • Hamilton Quelhas
    20 jan, 2021 Porto 11:21
    Os residentes das imediações da Assembleia da República a que horas podem levantar a comida ?!? Os restaurantes "ao lado" tem a mesma medida de excepção ? Caso o Sr ou sra deputado(a) não queira o prato do dia ...
  • Pedro Albuquerque
    20 jan, 2021 Coimbra 07:20
    É imoral e os deputados não deveriam estar acima dos restantes portugueses que os 3legeram, 8maginam quantos milhões têm as mesmas dificuldades e têm de se desenrascar?
  • O.da Motta
    19 jan, 2021 S. Pedro do Estoril 22:03
    Feliz Concessionário! Aqui fora os que pagam impostos para seus 'vencimentos e regalias' , nem um café podem tomar , mesmo de 'postigo'. E são os que os sustentam com os impostos que náo tem essas regalias!
  • Luis Silva
    19 jan, 2021 São João da Madeira 20:25
    Além de ilegal, legitíma quem trabalha fora da área de residência, nomeadamente comerciais, a exigir restaurantes abertos!!! País da brincadeira!

Destaques V+